Paralelo ao uso de adesivos de nicotina, tratamentos terapêuticos ou medicamentos mais agressivos, a corrida começa a ganhar o coração – e os pulmões – de quem deseja parar de fumar, ou manter-se na condição de ex-dependente do tabaco.
Em 2004, a empresa onde o contador A.C, 35 anos, trabalha, em São Paulo, resolveu patrocinar uma corrida de revezamento da capital paulista. Fumante há mais de duas décadas, a iniciativa corporativa despertou o interesse na modalidade, mas sem grandes pretensões. A.C montou um grupo de corredores e participou do evento.
A brincadeira foi interessante. O resultado, embora pífio, serviu de estímulo para querer mais. Em pouco tempo, o contador estava investindo boa parte das suas manhãs em treinos nos principais parques públicos da cidade. O cigarro continuou presente, mas, conforme o círculo de amigos saudáveis crescia, as tragadas diárias diminuíam.
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Lívia Machado, iG São Paulo 20/09/2010 12:41
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