Pode não, quem tem pressão alta deve correr. Os exercícios recomendados devem ser os aeróbicos, pois não elevam tanto a pressão, já os anaeróbicos devem ser evitados, pelo menos assim eu penso.Geralmente quem tem pressão alta são pessoas acima do peso ideal, assim, a prática esportiva (aeróbia) , pois o exercício mantém o sujeito no peso ideal melhorando a auto-estima.
Convenhamos, o cara gordo (por relaxamento) está sujeito não só a hipertensão, como a diabetes, problemas nas articulações, o diabo. Ah, muita gente diz que não tem tempo de fazer exercícios, mentira. É só saber ser organizado, que tempo tem. O cara está acostumado desde pequeno a ter tudo na mão, pelo menos é assim com a geração pós a minha. Como disse Carlinhos Brown, "a geladeira estragou o homem moderno", ou seja, a tecnologia está deixando o homem moderno doente.
Todas as pessoas que praticam atividades físicas, seja um trabalhador braçal seja um esportista de final de semana devem passar por um check-up médico. Somente com o aval de um médico a atividade física deve ser feita, especialmente no caso de pessoas vindas de sedentarismo, atletas de final de semana, entusiasta que verificaram na balança um peso um pouco maior e decidem pela atividade, toda precaução deve ser tomada.
O Colégio Americano de Medicina do Esporte, sugere para um bom desempenho do sistema cardiovascular a pratica de exercícios aeróbios de pouca intensidade com duração média de 20 a 60 minutos. A atividade aeróbia é bastante positiva sobre perfis de obesidade, hiperglicemia, níveis de colesterol e fundamentalmente hipertensão arterial.Três a quatro semanas de corrida lenta (trote), caminhadas diárias com um adequado controle alimentar, diminuindo gorduras e incidindo no consumo de fibras reduzem a massa corporal, também reduzem alguns níveis de pressão arterial, também o nível de colesterol, positivando qualidade de vida até para pessoas pacientes de problemas oncológicos.O prolongamento deste tipo de atividade durante alguns meses em indivíduos de qualquer idade aumenta o consumo de oxigênio, aumenta o tempo de exaustão, diminui a freqüência cardíaca em níveis submáximos e também a pressão arterial em repouso.Uma pessoa com pressão arterial elevada deve ser examinada por um médico da área do esporte e no caso de um avaliação positiva fazer uma atividade ou treinamento com orientação de um personal, de um técnico formados em Educação Física devidamente registrados no CREF e com rígido controle da freqüência cardíaca, da pressão arterial.É importante na atividade aeróbia a preocupação com a duração e não com a intensidade da atividade física. A atividade aeróbia de longa duração em regime de steady-state (estado de equilíbrio) provoca um melhor trabalho cardíaco. Exercício de alta intensidade não são aconselháveis para portadores de pressão alta.
LEMBRE-SE : Antes de começar a se exercitar, vá ao médico...
A PRESSÂO ALTA !
Como se define a hipertensão arterial?
Designam-se de hipertensão arterial todas as situações em que se verificam valores de tensão arterial aumentados. Para esta caracterização, consideram-se valores de tensão arterial sistólica superiores ou iguais a 140 mm Hg (milímetros de mercúrio) e/ou valores de tensão arterial diastólica superiores a 90 mm Hg.
Com frequência, apenas um dos valores surge alterado. Quando os valores da “máxima” estão alterados, diz-se que o doente sofre de hipertensão arterial sistólica; quando apenas os valores da “mínima” se encontram elevados, o doente sofre de hipertensão arterial diastólica. A primeira é mais frequente em idades avançadas.
Quais as causas da hipertensão arterial?
Na maior parte dos casos (90 por cento), não há uma causa conhecida para a hipertensão arterial, embora em algumas situações seja possível encontrar uma doença associada que é a verdadeira causa da hipertensão arterial. Por exemplo: a apneia do sono, a doença renal crónica, o hiperaldosteronismo primário, a hipertensão renovascular, a síndroma de Cushing ou terapêutica esteróide, a feocromocitoma, a coarctação da aorta ou a doença tiroideia e paratiroideia.
A hereditariedade e a idade são dois factores a ter também em atenção. Em geral, quanto mais idosa for a pessoa, maior a probabilidade de desenvolver hipertensão arterial. Cerca de dois terços das pessoas com idade superior a 65 anos são hipertensas, sendo este o grupo em que a hipertensão sistólica isolada é mais frequente.
Quais são os factores de risco?
Obesidade;
Consumo exagerado de sal e de álcool;
Sedentarismo;
Má alimentação;
Tabagismo;
Stress.
Como prevenir a hipertensão arterial?
A adopção de um estilo de vida saudável constitui a melhor forma de prevenir a ocorrência de hipertensão arterial.
Entre os hábitos de vida saudável sublinha-se a importância de:
Redução da ingestão de sal na alimentação;
Preferência por uma dieta rica em frutos, vegetais e com baixo teor de gorduras saturadas;
Prática regular de exercício físico;
Consumo moderado do álcool (um máximo de 30 ml etanol/dia nos homens e 15 ml/dia para as mulheres);
Cessação do hábito de fumar;
No caso dos indivíduos obesos é aconselhável uma redução de peso.
A ausência de quaisquer sintomas durante a fase inicial da doença faz da medição regular da tensão arterial um hábito a seguir. Todos os adultos, em particular os obesos, os diabéticos e os fumadores ou com história de doença cardiovascular na família, devem medir a sua pressão arterial pelo menos uma vez por ano.
Quais os sintomas que estão associados à doença?
Regra geral, nos primeiros anos, a hipertensão arterial não provoca quaisquer sintomas, à excepção de valores tensionais elevados, os quais se detectam através da medição da pressão arterial.
Em alguns casos, a hipertensão arterial pode, contudo, manifestar-se através de sinais como a ocorrência de cefaleias, tonturas ou um mal-estar vago e difuso, que são comuns a muitas outras doenças.
Com o decorrer dos anos, a pressão arterial acaba por lesar os vasos sanguíneos e os órgãos vitais (o cérebro, o coração e os rins), provocando sintomas e sinais de alerta vários.
Como se faz o diagnóstico da doença?
O diagnóstico é feito através da medição da pressão arterial e pela verificação de que os seus níveis estão acima do limite normal. Contudo, um valor elevado isolado não é sinónimo de doença. Só é considerado hipertenso um indivíduo que tenha valores elevados em, pelo menos, três avaliações seriadas.
Compete ao médico fazer o diagnóstico da doença, uma vez que a pressão arterial num adulto pode variar devido a factores como o esforço físico ou o stress, sem que tal signifique que o indivíduo sofre de hipertensão arterial.
Quais as formas de tratamento?
Não há uma cura para a hipertensão arterial. Contudo, apesar de ser uma doença crónica, na maioria dos casos é controlável.
A adopção de um estilo de vida saudável proporciona geralmente uma descida significativa da pressão arterial.
A diminuição do consumo do sal reduz a pressão arterial em grande número de hipertensos.
A prática regular de exercício físico pode reduzir significativamente a pressão arterial. O exercício escolhido deve compreender movimentos cíclicos (marcha, corrida, natação ou dança são boas escolhas). Mas os hipertensos devem evitar actividades que aumentem a pressão arterial durante o esforço, como levantar pesos, por exemplo.
Se algum tempo depois de ter posto em prática estas medidas não tiver registado uma descida adequada da pressão arterial, torna-se necessário recorrer ao tratamento farmacológico. Convém sublinhar que os medicamentos não curam a hipertensão arterial, apenas ajudam a controlar a doença. Por isso, uma vez iniciado o tratamento, ele deverá ser, em princípio, mantido ao longo de toda a vida.
Felizmente, já existem muitos medicamentos eficazes na redução da pressão arterial. Compete ao médico decidir qual o fármaco mais apropriado para iniciar o tratamento. Em alguns casos, não basta apenas um fármaco, sendo necessária uma medicação combinada. Noutros casos, os doentes não toleram a medicação indicada, pelo que devem contactar novamente o médico para que ele a substitua por outra.
Designam-se de hipertensão arterial todas as situações em que se verificam valores de tensão arterial aumentados. Para esta caracterização, consideram-se valores de tensão arterial sistólica superiores ou iguais a 140 mm Hg (milímetros de mercúrio) e/ou valores de tensão arterial diastólica superiores a 90 mm Hg.
Com frequência, apenas um dos valores surge alterado. Quando os valores da “máxima” estão alterados, diz-se que o doente sofre de hipertensão arterial sistólica; quando apenas os valores da “mínima” se encontram elevados, o doente sofre de hipertensão arterial diastólica. A primeira é mais frequente em idades avançadas.
Quais as causas da hipertensão arterial?
Na maior parte dos casos (90 por cento), não há uma causa conhecida para a hipertensão arterial, embora em algumas situações seja possível encontrar uma doença associada que é a verdadeira causa da hipertensão arterial. Por exemplo: a apneia do sono, a doença renal crónica, o hiperaldosteronismo primário, a hipertensão renovascular, a síndroma de Cushing ou terapêutica esteróide, a feocromocitoma, a coarctação da aorta ou a doença tiroideia e paratiroideia.
A hereditariedade e a idade são dois factores a ter também em atenção. Em geral, quanto mais idosa for a pessoa, maior a probabilidade de desenvolver hipertensão arterial. Cerca de dois terços das pessoas com idade superior a 65 anos são hipertensas, sendo este o grupo em que a hipertensão sistólica isolada é mais frequente.
Quais são os factores de risco?
Obesidade;
Consumo exagerado de sal e de álcool;
Sedentarismo;
Má alimentação;
Tabagismo;
Stress.
Como prevenir a hipertensão arterial?
A adopção de um estilo de vida saudável constitui a melhor forma de prevenir a ocorrência de hipertensão arterial.
Entre os hábitos de vida saudável sublinha-se a importância de:
Redução da ingestão de sal na alimentação;
Preferência por uma dieta rica em frutos, vegetais e com baixo teor de gorduras saturadas;
Prática regular de exercício físico;
Consumo moderado do álcool (um máximo de 30 ml etanol/dia nos homens e 15 ml/dia para as mulheres);
Cessação do hábito de fumar;
No caso dos indivíduos obesos é aconselhável uma redução de peso.
A ausência de quaisquer sintomas durante a fase inicial da doença faz da medição regular da tensão arterial um hábito a seguir. Todos os adultos, em particular os obesos, os diabéticos e os fumadores ou com história de doença cardiovascular na família, devem medir a sua pressão arterial pelo menos uma vez por ano.
Quais os sintomas que estão associados à doença?
Regra geral, nos primeiros anos, a hipertensão arterial não provoca quaisquer sintomas, à excepção de valores tensionais elevados, os quais se detectam através da medição da pressão arterial.
Em alguns casos, a hipertensão arterial pode, contudo, manifestar-se através de sinais como a ocorrência de cefaleias, tonturas ou um mal-estar vago e difuso, que são comuns a muitas outras doenças.
Com o decorrer dos anos, a pressão arterial acaba por lesar os vasos sanguíneos e os órgãos vitais (o cérebro, o coração e os rins), provocando sintomas e sinais de alerta vários.
Como se faz o diagnóstico da doença?
O diagnóstico é feito através da medição da pressão arterial e pela verificação de que os seus níveis estão acima do limite normal. Contudo, um valor elevado isolado não é sinónimo de doença. Só é considerado hipertenso um indivíduo que tenha valores elevados em, pelo menos, três avaliações seriadas.
Compete ao médico fazer o diagnóstico da doença, uma vez que a pressão arterial num adulto pode variar devido a factores como o esforço físico ou o stress, sem que tal signifique que o indivíduo sofre de hipertensão arterial.
Quais as formas de tratamento?
Não há uma cura para a hipertensão arterial. Contudo, apesar de ser uma doença crónica, na maioria dos casos é controlável.
A adopção de um estilo de vida saudável proporciona geralmente uma descida significativa da pressão arterial.
A diminuição do consumo do sal reduz a pressão arterial em grande número de hipertensos.
A prática regular de exercício físico pode reduzir significativamente a pressão arterial. O exercício escolhido deve compreender movimentos cíclicos (marcha, corrida, natação ou dança são boas escolhas). Mas os hipertensos devem evitar actividades que aumentem a pressão arterial durante o esforço, como levantar pesos, por exemplo.
Se algum tempo depois de ter posto em prática estas medidas não tiver registado uma descida adequada da pressão arterial, torna-se necessário recorrer ao tratamento farmacológico. Convém sublinhar que os medicamentos não curam a hipertensão arterial, apenas ajudam a controlar a doença. Por isso, uma vez iniciado o tratamento, ele deverá ser, em princípio, mantido ao longo de toda a vida.
Felizmente, já existem muitos medicamentos eficazes na redução da pressão arterial. Compete ao médico decidir qual o fármaco mais apropriado para iniciar o tratamento. Em alguns casos, não basta apenas um fármaco, sendo necessária uma medicação combinada. Noutros casos, os doentes não toleram a medicação indicada, pelo que devem contactar novamente o médico para que ele a substitua por outra.
Por. Portal Saúde / Prof. Carlos Gomes / Prof. Nilson Duarte
4 comentários:
Análise palpitante aqui, textos como aqui vemos realção a quem quer que reflectir neste blog :/
Realiza mais deste espaço, aos teus cybernautas.
Muito bom.
Sou ex atlata de alto rendimento(handebol)
Hoje tenho 37 banos ,137 kilos mas meu percentual de gordura esta em 27% ,corro em media 5km por dia com a frequencia cardiaca a 85% da maxima , e não me sinto mal,respiração tranquila,sem dores no peito sem dores de cabeça sem tonturas,faço a meia em media 1km em 7 minutos,e nos dias de treino intercalo ex:3 tiros d 1km mais 1 tiro de 2km moderado faço em 6minutos o km....Mas ao fazer exame ergometrico,minha pressão fica em 27/10 durante a caminhada kk,o medico sempre assusta pois não tenho nenhum sinal leve de fadiga ou de alteracão respiratoria ainda faço musculação 2 vezesna semana E PERDI 20 KILOS EM 90 DIAS ,a pergnta e??
POSSO CONTINUA TREINANDO CORRIDA???
DEVO MUDAR MEDICAMENTOS???
PRECISO DE AJUDAR!!!
observção:ja fiz eletro,ecodopller,todos os exames sanguineos,e de urina..
Sou ex atlEta de alto rendimento(handebol)
Hoje tenho 37 banos ,137 kilos mas meu percentual de gordura esta em 27% ,corro em media 5km por dia com a frequencia cardiaca a 85% da maxima , e não me sinto mal,respiração tranquila,sem dores no peito sem dores de cabeça sem tonturas,faço a meia em media 1km em 7 minutos,e nos dias de treino intercalo ex:3 tiros d 1km mais 1 tiro de 2km moderado faço em 6minutos o km....Mas ao fazer exame ergometrico,minha pressão fica em 27/10 durante a caminhada kk,o medico sempre assusta pois não tenho nenhum sinal leve de fadiga ou de alteracão respiratoria ainda faço musculação 2 vezesna semana E PERDI 20 KILOS EM 90 DIAS ,a pergnta e??
POSSO CONTINUA TREINANDO CORRIDA???
DEVO MUDAR MEDICAMENTOS???
PRECISO DE AJUDAR!!!
observção:ja fiz eletro,ecodopller,todos os exames sanguineos,e de urina..
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